sexta-feira, 17 de julho de 2009

O valor das palavras

Um cientista do Japão, muito preocupado com a situação da água no futuro do mundo, iniciou um estudo de análise da cristalização da água. Iniciou a pesquisa em um rio próximo e muito poluído. Chegando a este rio, retirou uma amostra, etiquetou e guardou. Percebendo a beleza do local, decidiu desfrutar daquele momento. Sentou-se, relaxou e acabou adormecendo. Neste espaço de tempo, alguns monges se acomodaram perto do rio, efetuaram suas orações e foram embora. Tempo depois, o cientista acordou meio assustado, até reorganizar as idéias. Esquecendo que já havia retirado uma amostra da água, retirou novamente, etiquetou e guardou.



Chegando ao centro de pesquisas, ao abrir a maleta, percebeu as duas amostras. Congelou-as e iniciou o processo de análise da cristalização das águas. Mas surpreendeu-se, ao observar as moléculas dos cristais. As moléculas de uma das amostras eram foscas e sem brilho, no entanto na outra amostra, as moléculas eram brilhantes. Ficou abismado. Reuniram-se os cientistas e não encontraram uma explicação, pois era a água do mesmo local.



Até que um outro estudioso, mais metafísico, questionou se naquele período não havia ocorrido nada de diferente, o cientista lembrou-se de ter adormecido e que havia ouvido monges rezando. Iniciou-se uma nova pesquisa.



Retiraram várias amostras de água de rios poluídos e de alguns que ainda permanecem límpidos colocavam essa água em contado com músicas suave e violenta. Os cristais da água em contato com música suave eram brilhantes e perfeitos e de música violenta eram escuros e foscos.



Fizeram mais testes e colocaram a água poluída em contado com pessoas falando palavras doces tais como: te amo, gosto de você, você é muito importante para mim, e água límpida em contado de pessoas falando palavrões e palavras desagradáveis como: burro, idiota, e etc.



Analisaram as moléculas dos cristais da água poluída que, em contado com palavras doces, estava luminosa, brilhante e os cristais das águas límpidas, em contato com palavrões, estavam foscos e escuros.



O corpo humano é feito de 2/3 de água. Então imaginemos como ficam os cristais de água de nosso corpo quando expostos a palavrões e palavras ofensivas e imagino como fica a água de nosso corpo e alma diante do poder da oração.

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