sexta-feira, 31 de julho de 2009

padre marcelo rossi:noites traiçoneiras

sexta-feira, 24 de julho de 2009

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Busca-me

Quando nas horas de íntimo desgosto, o desalento te invadir a alma e as lágrimas te aflorarem aos olhos, busca-me: “Eu sou aquele que sabe sufocar-te o pranto e estancar-te as lágrimas”.



Quando te julgares incompreendido dos que te circundam e vires que em torno há indiferença, acerca-te de mim: “Eu sou a luz, sob cujos raios se aclaram a pureza de tuas intenções e a nobreza de teus sentimentos”.



Quando te falar à calma, nos momentos de maior aflição e te considerares incapaz de conservar a serenidade de espírito, invoca-me: “Eu sou a paciência que te faz vencer os obstáculos mais dolorosos e triunfar nas situações mais difíceis”.



Quando a tristeza e a melancolia te provarem o coração e tudo te causar aborrecimento, chama por mim: “Eu sou a alegria que insufla um alento novo e te faz conhecer os segredos de teu coração”.



E quando, enfim, quiseres saber quem sou, pergunta ao riacho que murmura e ao pássaro que canta, à flor que desabrocha e à estrela que cintila, ao moço que espera e ao velho que recorda. Chamo-me amor, o remédio para todos os males que te atormentam o coração! Eu sou Jesus!



Quando atravessamos por caminhos tortuosos, muitas vezes nos desesperamos e não enxergamos o amor de Jesus agir em nós. Precisamos ter confiança plena em Deus e ter a certeza de que somente Ele sabe o que é melhor para cada um.

A lição do fogo

Um membro de um determinado grupo, ao qual prestava serviços regularmente, sem nenhum aviso deixou de participar de suas atividades. Após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria. O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.



Já sabendo a razão da visita, o homem deu as boas vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando. Ele acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada. No silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das achas de lenha, que ardiam.



Depois de alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formaram e cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente, empurrando-a para o lado. Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto.



Aos poucos a chama da brasa solitária diminuía, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez. Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passara de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada.



Nenhuma palavra tinha sido dita desde o cumprimento inicial entre os dois amigos. O líder, antes de se preparar para sair, tocou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo. Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele. Quando o líder alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:



- Obrigado por sua visita e pelo belíssimo sermão. Estou voltando ao convívio do grupo. Deus te abençoe!



Moral da história: Em Jesus somos parte do mesmo corpo, se nos separamos dEle perdemos a vitalidade, o brilho e a beleza. Só unidos a Ele brilha em nós a luz divina e reina em nossos corações a verdadeira paz.

Com o pai ao lado

Juca é um menino extrovertido, desde pequeno, mostrou-se independente. Tem hoje doze anos e é muito comunicativo. As pessoas o admiram por aquele seu jeito de homenzinho.



Há meses atrás começou a formar-se uma pequena calosidade em seu nariz. No início, era apenas aquela saliência. Com o tempo, passou a comichar, por fim, veio à dor. Juca passou as mais diversas pomadas, mas nada adiantou. Suas preocupações aumentaram, aquela ferida poderia transformar-se numa doença incurável, pondo fim à sua vida.



Certa noite, o pai o examinou e achou recomendável levá-lo ao médico. A cirurgia foi marcada para a segunda-feira da semana seguinte.



Chegando o dia, o pai o acompanhou até o hospital. Na hora marcada, um enfermeiro o chamou para sala de cirurgia. Lá um médico e uma enfermeira já o aguardavam. Sem perda de tempo, tomaram um pano e vendaram os seus olhos. Avisaram-no que, se necessário, aplicariam um pouco de anestésico, para que não sentisse dor alguma. Sua confiança evaporou-se por completo, no momento em que deixara de ver por causa da venda.



Solicitou então a presença do pai. Do contrário, ameaçou que não deixaria operar. Os médicos atenderam ao seu pedido. O pai entrou, tomou a mão do menino e Juca se aquietou com as suas palavras, naquele mesmo instante. Em poucos minutos, estava tudo resolvido.



O exemplo deste menino vale para a vida de muita gente. São extrovertidos, levam uma vida independente, ignorando a Deus, sem jamais sentir a necessidade de buscar a sua presença.



Mas surge um dia em que toda a autoconfiança evapora. O fato acontece por causa de uma calosidade qualquer. Objetivamente falando, por causa do pecado, que enraizou em nossa vida e começa a inquietar-nos.



Necessitamos, então, contar com a presença de alguém, em cuja mão possamos nos sentir amparados. Felizes aqueles que descobrem Deus nesta hora.

Alguns centímetros abaixo de todos os rios

Sabendo receber, tornou-se grande!

Se quisesse o primeiro lugar, ficando alguns centímetros acima de todos os rios, não seria mar,mas sim uma ilha... e estaria isolado!

A perda faz parte!

A queda faz parte!

A morte faz parte!



Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer.



É possível ganhar sem saber perder!

É possível andar sem saber cair!

É possível acertar sem saber errar!

É possível viver sem saber morrer!



Se aprenderes a perder, a cair, a errar, ninguém mais o controlará...



Por que o máximo que poderá acontecer a você, é cair, errar e perder... e isto você já sabe!



Bem aventurado aquele que já consegue receber com a mesma naturalidade o ganho e a perda, o acerto e o erro, o triunfo e a queda, a vida e a morte!



Lembre-se que o sucesso é ser feliz. Com Jesus aprendemos a crescer com tudo, o resto é conseqüência.



Muitas vezes, ao cairmos, permanecemos no chão, sem querer levantar a cabeça, achando que nunca mais iremos conseguir aprender a ficar de pé. Enquanto Deus, através do Seu Espírito Santo, nos ensina que é quando nos sentimos fracos que Ele nos faz forte.

Cheiro de Deus

Um vento frio dançava ao redor da noite, enquanto o médico caminhava pelo pequeno hospital em direção ao quarto de Maria.



Ainda meio tonta por causa da anestesia, seu marido, Pedro, segurava sua mão, esperando pelas ultimas notícias da cirurgia. Naquela tarde complicações tinham forçado Maria, com apenas 24 semanas de gravidez, a sofrer uma cesariana de emergência, trazendo ao casal a nova filha, Carol. Mas as palavras do médico caíram como uma bomba sobre eles:



-Não acredito que a criança sobreviva, há apenas 10% de chance dela passar desta noite.



Entorpecidos e incrédulos, Pedro e Maria escutaram o médico descrevendo os problemas que Carol enfrentaria se sobrevivesse. Ela nunca andaria, não falaria, provavelmente ficaria cega, e estaria entre a paralisia cerebral e o total retardamento mental.



Durante a madrugada, enquanto a vida de Carol estava por um fio, Maria, entre um sono e outro, via crescer a idéia de que sua minúscula filha viveria para ser uma menina feliz e saudável. Mas Pedro, plenamente acordado, sabia que deveria convencer sua esposa do inevitável. Disse então, que eles precisavam conversar sobre o enterro. Maria, sem querer ouvir o marido, ignorava o que ele dizia.



Como Carol estava muito fragilizada, mal podiam tocá-la ou levantá-la para demonstrarem seu afeto e que estavam ali esperando que fosse curada. Tudo o que podiam fazer era orar, pedindo a Deus que ficasse perto daquela menina tão querida e preciosa.



Com o passar das semanas, Carol ganhou um pouco de peso e força. Quando completou dois meses, seus pais puderam dar-lhe o primeiro abraço. E dois meses mais tarde, embora os médicos continuassem a advertir que suas possibilidades de sobrevivência eram remotas, Carol foi para casa, assim como sua mãe acreditava que aconteceria.



Hoje, Carol é uma menina com uma insaciável amor pela vida. Ela não demonstra sinal de qualquer dano mental ou físico.



Numa tarde, Carol estava sentada nas arquibancadas de um estádio, assistindo ao jogo do time de João, seu irmão. Como sempre, ela falava sem parar com sua mãe, quando de repente, deixou-se cair silenciosa, com a cabeça encostada no colo da mãe, e perguntou:



-Esta sentindo esse cheiro?



-Sim, cheiro de chuva – respondeu a mãe.



Carol fechou os olhos e novamente perguntou:



-A senhora está sentindo este cheiro?



-Sim, acho que vamos nos molhar, é cheiro de chuva.



Carol sacudiu a cabeça e falou:



-Não, é o cheiro Dele, é o cheiro de Deus que eu sinto quando coloco a cabeça próxima ao seu coração.



Emocionada, Maria viu nas palavrasda filha a confirmação do que ela e toda família já sabiam desde o início. Durante aqueles longos dias e noites dos seus primeiros meses de vida, quando seus nervos eram por demais sensíveis para que a mãe pudesse tocá-la, Deus segurava Carol contra Seu peito e deixava em seu coração o Seu perfume de amor, o qual ela jamais esqueceria.



Moral da História: Você ainda acha que Jesus não pode fazer o impossível na sua vida? Faça esta experiência, se lance nos braços de Jesus e veja quantos milagres acontecem com você! Deus transforma o impossível em possível...


A lenda do amor

Era uma vez o amor. Ele morava numa casa assoalhada de estrelas e toda enfeitada de sóis. Não havia luz na casa do amor, porque a luz era o próprio amor. E aconteceu que ele quis uma casa ainda mais linda para morar. Que estranha mania essa do amor!



Fez a terra e na terra fez a carne, na carne soprou a vida e na vida imprimiu a imagem da sua semelhança e a chamou de homem. E dentro do peito do homem o amor construiu sua casa, pequenina, mas palpitante, inquieta e insatisfeita como o próprio amor. E o amor foi morar no coração do homem e coube todinho lá dentro, porque o coração do homem foi feito para o infinito.



Uma vez, o homem ficou com inveja do amor. Queria a casa do amor só para si. Queria para si a felicidade do amor, como se o amor pudesse viver só. O amor foi-se embora do coração do homem. O homem começou a encher seu coração com todas as riquezas da terra, mas continuou vazio.



O homem, triste, derramou suor para ganhar a comida. Ele sempre tinha fome e continuava com o coração vazio. Uma vez, resolveu repartir o seu coração inútil com as criaturas da terra. O amor soube, vestiu-ae de carne e veio também receber o coração do homem. Mas o homem não reconheceu o amor e o pregou numa cruz. E continuou a derramar o suor para ganhar a comida.



O amor então uma idéia: vestiu-se de comida, disfarçou-se de pão e ficou quietinho. Quando o homem faminto ingeriu a comida, o amor voltou à sua casa, no coração do homem. E o coração do homem se encheu de plenitude.



Alguém te chama... Ele te Ama... e é Jesus!!


A Lenda do Monge e do Escorpião

Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido a dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.



Foi então à margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.



“Mestre deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!”

O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:

“Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.”

Com o olhar do coração

Descalça e suja, a pequena garota ficava sentada no parque olhando as pessoas passarem. Ninguém sequer olhava para ela. Ninguém parava, nem eu!



Outro dia, passando pelo parque, vi a menina no lugar de sempre. Dessa vez resolvi parar. E lá estava ela, empoleirada no alto do banco com o olhar mais triste do mundo. Quando comecei a me aproximar pude perceber, que debaixo do vestido, havia uma deformidade nas costas da menina. Concluí que essa era a razão porque nenhuma criança brincava com ela. Quando cheguei mais perto a garotinha baixou o olhar. Aí pude ver mais claramente o contorno de suas costas. Era grotescamente corcunda.



Sentei-me ao seu lado e disse olá. A garota balbuciou um “oi”. Sorri e ela sorriu de volta. E ficamos ali conversando. Até que perguntei por que ela estava tão triste. Ela olhou para mim e disse:



-Porque sou diferente.



-Sim, você é, você lembra um anjo, doce e inocente.



Aí ela olhou para mim e sorriu:



-De verdade?



-Sim – respondi – você parece um anjo mandado por Deus. Pois você tem um olhar muito puro e amoroso.



-Você foi a única pessoa que se aproximou de mim e me possibilitou este momento que jamais esquecerei, as suas palavras me ajudaram muito,pois com a deformidade que tenho, muitos se afastam e me deixam na solidão.



Moral da História: Deixemos nossos preconceitos de lado e enxerguemos as pessoas com os olhos de Jesus. Isso só é possível se abrirmos o coração para Deus e deixarmos Ele realizar uma verdadeira transformação em nosso coração.

Cavaleiro e o frei

Havia na Europa medieval, num vilarejo, uma ponte onde só podia passar uma pessoa de cada vez, pois era estreita. Certo dia, vinha de um lado um monge e do outro um cavaleiro com seu exército. Ao chegar no meio da ponte o cavaleiro disse ao religioso:



-Frei, volte para eu poder passar!



O Frei respondeu:



-Eu estava aqui primeiro e você deverá ceder a vez para que eu possa passar!



O cavaleiro lançou um desafio:



-Frei, responda-me um questão e eu o deixarei passar primeiro: Qual é a diferença entre o céu e o inferno?



O frei se negou a responder e o cavaleiro, tomado de fúria, desembainhou sua espada ameaçando matá-lo.



O frei lhe diz de imediato:



-Já lhe respondi sua pergunta, ó nobre cavaleiro!



Admirado, o cavaleiro quis saber do frei qual tinha sido a resposta, que lhe diz com estrema sabedoria:



-Quando quisestes me atacar, vós estáveis no inferno. No momento, porém, em que se arrependeu e não me atacou, deixastes o inferno, indo para o Céu.



Diante desta resposta o cavaleiro e seu exército retornaram à extremidade da ponte e foram abençoados pelo frei.



Moral da História: todas as vezes que cometemos alguma falta, Jesus na Sua infinita misericórdia está de coração aberto esperando que nos voltemos para Ele, arrependidos. Por mais dolorosa que seja a sua queda, não tenha medo, permita que Jesus restaure o seu coração.

As palavras têm valor

Já reparou na importância que têm as palavras? Uma palavra pode confortar, pode transformar, mas pode também desanimar e desarmonizar.



Coloque verdadeiro sentimento na hora de falar, você verá como quem te ouve modificará o ânimo. A palavra dita de modo certo, na hora certa, carregada de bons sentimentos é um conforto para quem está atormentado. Acalma a ira, suaviza o peso que muitos têm de carregar, desperta o otimismo, leva a novas perspectivas. Uma maneira suave de falar só produz boas coisas no coração de quem as ouve.



Por isso, coloque o melhor de você ao conversar com seu semelhante. Use a palavra para compreender, tranqüilizar e querer bem. Veja bem o que vai falar e se não estiver bem no momento, melhor que se cale, pois cada palavra sua tem um valor, um peso que pode construir ou pode derrubar.



Edifique felicidade ao seu redor. Pense limpo e aja do mesmo jeito e suas palavras serão o caminho de muitos que necessitam. Você é fundamental nas mãos de Jesus para levar a Palavra de Deus a quem precisa, por isso se coloque a disposição para ser um instrumento de amor, transformação e vida.

Os dois remos

Nas margens de um rio, um velho canoeiro esperava pessoas para transportá-las para a outra margem. Era de poucas palavras, mas no seu rosto refletia algo da majestade das montanhas e transparência do rio.



Certa vez, chegou um jovem que andava perdido por aquele vale. Estava acostumado apenas ao asfalto e ao ruído da cidade. Pediu ao velho barqueiro para que levasse à outra margem. Enquanto avançavam, o jovem, sempre curioso deu-se conta de que num dos dois remos se podia ler a palavra "Deus". Não conseguia ler as outras letras, porque estavam quase apagadas.



Incomodado com a palavra "Deus", que lhe parecia ultrapassada, começou a dizer:

-"O ser humano, com sua razão, já descobriu os segredos do mundo e da vida. Não precisa de Deus".



O ancião calou-se . Pegou no remo em que estava escrita a palavra "Deus", deitou-o na canoa e continuou a remar só com o outro, no qual estava escrita a palavra "Eu". A canoa começou a dar voltas sobre si mesmo, sem sair do

pequeno círculo. O jovem ficou pensativo. O velho barqueiro falou:

-"Sozinhos não vamos a lugar nenhum. Necessitamos de Deus para podermos avançar e ir mais além do que o nosso amor próprio e do nosso egoísmo". E pegando novamente o remo "Deus", continuou a remar até chegar à outra margem, onde deixou o jovem.



Vamos colocar Deus em primeiro lugar em nossa vida!

O Incêndio

Certa vez, num grande incêndio na floresta, quando os bichos se comunicavam, um pequeno passarinho se apressava em buscar água no lago com seu biquinho, voava e a despejava sobre as grandes labaredas que consumiam a mata.



Uma grande águia, que observava a sua atitude, chamou-lhe a atenção:

- Ei passarinho, trate de fugir, não vês que as pequenas gotas que levas no bico não conseguirão apagar o fogo?

E o passarinho respondeu:

- Eu sei águia, sei que não vou conseguir, mas estou fazendo a minha parte.



Evangelize, faça a tua parte, amenize a chama dos corações que ardem no incêndio do sofrimento e Jesus o ajudará, dando-te um grande balde com água abençoada.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

O valor das palavras

Um cientista do Japão, muito preocupado com a situação da água no futuro do mundo, iniciou um estudo de análise da cristalização da água. Iniciou a pesquisa em um rio próximo e muito poluído. Chegando a este rio, retirou uma amostra, etiquetou e guardou. Percebendo a beleza do local, decidiu desfrutar daquele momento. Sentou-se, relaxou e acabou adormecendo. Neste espaço de tempo, alguns monges se acomodaram perto do rio, efetuaram suas orações e foram embora. Tempo depois, o cientista acordou meio assustado, até reorganizar as idéias. Esquecendo que já havia retirado uma amostra da água, retirou novamente, etiquetou e guardou.



Chegando ao centro de pesquisas, ao abrir a maleta, percebeu as duas amostras. Congelou-as e iniciou o processo de análise da cristalização das águas. Mas surpreendeu-se, ao observar as moléculas dos cristais. As moléculas de uma das amostras eram foscas e sem brilho, no entanto na outra amostra, as moléculas eram brilhantes. Ficou abismado. Reuniram-se os cientistas e não encontraram uma explicação, pois era a água do mesmo local.



Até que um outro estudioso, mais metafísico, questionou se naquele período não havia ocorrido nada de diferente, o cientista lembrou-se de ter adormecido e que havia ouvido monges rezando. Iniciou-se uma nova pesquisa.



Retiraram várias amostras de água de rios poluídos e de alguns que ainda permanecem límpidos colocavam essa água em contado com músicas suave e violenta. Os cristais da água em contato com música suave eram brilhantes e perfeitos e de música violenta eram escuros e foscos.



Fizeram mais testes e colocaram a água poluída em contado com pessoas falando palavras doces tais como: te amo, gosto de você, você é muito importante para mim, e água límpida em contado de pessoas falando palavrões e palavras desagradáveis como: burro, idiota, e etc.



Analisaram as moléculas dos cristais da água poluída que, em contado com palavras doces, estava luminosa, brilhante e os cristais das águas límpidas, em contato com palavrões, estavam foscos e escuros.



O corpo humano é feito de 2/3 de água. Então imaginemos como ficam os cristais de água de nosso corpo quando expostos a palavrões e palavras ofensivas e imagino como fica a água de nosso corpo e alma diante do poder da oração.

É preciso esforço

Certo dia, um homem caminhava por uma estrada deserta, quando começou a sentir fome. Não estava prevenido, pois não sabia que a distância a ser percorrida era tão longa.



Começou prestar atenção na vegetação ao longo do caminho, na tentativa de encontrar alguma coisa para acalmar o estômago. De repente, notou que havia frutos maduros e suculentos em uma árvore. Aproximou-se, mas logo desanimou, pois a árvore era muito alta e os frutos inacessíveis.



Continuou andando e foi vencido pela fome e o cansaço. Sentou-se à beira do caminho e ficou ali, lamentando o que estava acontecendo.



Não demorou muito e ele avistou outro viajante que vinha pelo mesmo caminho. Quando o viajante se aproximou, o homem notou que ele estava comendo os frutos saborosos que não pudera alcançar. Assim, disse:

- Amigo, que belos frutos você encontrou.



- É - respondeu o viajante - eu os encontrei no caminho. A natureza é pródiga em frutos suculentos.



- Mas você tem a pele machucada - observou o homem.



- Ah, mas isso não é nada! São apenas alguns arranhões que ficaram pelo esforço que fiz ao subir na árvore e colher os frutos.



E o homem, agora com mais fome ainda, ficou sentado, resmungando, de estômago vazio, enquanto o outro viajante seguiu em frente.



Algumas vezes também somos assim... Ficamos sentados, lamentando o sofrimento, mas não deixamos de lado a acomodação para sair em busca da solução. Esquecemos que é preciso fazer esforços, lutar, persistir.



É preciso esforço para saber o que se busca e por qual porta desejamos entrar.

Você conhece Deus?

Este diálogo aconteceu entre dois amigos: um que entregou a sua vida a Jesus e um ateu:



- Então você se converteu a Cristo?



- Sim.



- Portanto, deve saber muita coisa a respeito de Jesus. Diga, pois, em que cidade Ele nasceu?



- Não sei.



- E qual era a sua idade ao morrer?



- Não sei.



- Você sabe pouquíssima coisa para quem se considera entregue a Deus!



- Você tem razão. Tenho vergonha de saber tão pouco a Seu respeito, mas uma algo eu sei: uns três anos atrás eu era um alcoólatra e muito endividado. Meu lar estava em ruínas. Minha esposa e os meus filhos, noite após noite, tinham pavor da minha volta para casa. Agora deixei de beber e já não devo nada, a minha casa é um lar feliz, esposa e filhos cada noite me esperam sorridente. Tudo isto Jesus Cristo fez por mim e isso eu sei a seu respeito.



Há uma grande diferença entre experimentar Jesus e conhecê-lo. Ele sempre está a nossa disposição para termos um encontro especial em seu amor, basta abrirmos o nosso coração.

“Somente o Amor”

Senhor,

Ilumina meus olhos para que eu veja os defeitos da minha alma e, venda-os, que não comente os defeitos alheios.



Senhor, Leva de mim a tristeza e não a entregues a mais ninguém.

Enche meu coração com a divina fé, para sempre louvar o Vosso Nome.

E arranca de mim o orgulho e a presunção.



Senhor,

Faça de mim um ser humano realmente justo.

Dá-me a esperança de vencer todas as minhas ilusões.



Planta em meu coração a sementeira do amor e ajudá-me a fazer feliz o maior número possível de pessoas, para ampliar seus dias risonhos e resumir suas noites tristonhas.



Transforma meus rivais em companheiros, meus companheiros em amigos e meus amigos em entes queridos.



Não permita que eu seja um cordeiro perante os fortes, nem um leão perante os fracos.



Dá-me, Senhor,

O sabor de perdoar e afasta de mim o desejo de vingança, mantendo sempre em meu coração: Somente o amor.

Ter Fé!

Ter fé é banir da vida as palavras “e se?”



É caminhar com a cabeça erguida, sem olhar para trás e nem para os lados, é ter a convicção de que aconteça o que acontecer, o objetivo será atingido.



Há quem pense que ter fé é se jogar num buraco escuro, sem saber o que o espera embaixo, mas é exatamente o contrário. Quem tem fé se joga no buraco e não duvida disso.



Ele constrói sua arca com a certeza de que a chuva virá;



Ele abre os olhos para a promessa e fecha os ouvidos para os que tentam fazê-lo desistir com dúvidas;



Ele vê saídas e continua a caminhar onde outros desistiram.



Temos fé quando temos a certeza absoluta de que não estamos sós. Sabemos que uma Mão nos, Braços nos esperam e isso nos reconforta.



Perdemos bênçãos porque no meio do caminho, principalmente se este for longo, começamos a questionar. Mas não é fácil para ninguém se manter em posição de fé quando tudo parece contrário ao que se espera.



As pessoas mais próximas de Jesus duvidaram: Pedro começou a afundar ao andar sobre as águas, os discípulos todos se entraram em pânico por causa de uma tempestade, mesmo sabendo que o Mestre estava do lado, e Tomé quis tocar a ferida com as próprias mãos.



Somos assim, nós, incrédulos, porque somos por demais materialistas.

Fôssemos mais espirituais e nossa vida seria diferente. Quem só acredita naquilo que vê; quem acredita em Deus, experimenta a adversidade de bênçãos que Deus coloca a nossa disposição.



A fé é um exercício diário de confiança em Deus e é o resultado da convivência com Ele. Só que Deus não é um Deus que se impõe. A nós cabe a busca.



Quem já tem fé planta em desertos e vê campos floridos.



Quem não tem, peça, que Deus dá com alegria.


Aprendendo a escrever na areia

Certa vez dois amigos, Amim e Hachid, viajaram juntos. Fazia muito calor e, por isso, pararam à beira de um rio, onde Amim resolveu banhar-se. Amim descuidou-se e foi arrastado pela correnteza do rio. Hachid, vendo o amigo em apuros, arriscando a própria vida, pulou na água. E, com grande esforço, salvou Amim das corredeiras.



Agradecido, Amim chamou um escravo e ordenou que o mesmo escrevesse na rocha, à beira do rio, as seguintes palavras: "Aqui neste local Hachid, arriscando sua própria vida, salvou seu amigo Amim". E seguiram então a viagem. Retornando, resolveram parar no mesmo local e então, revendo os resultados dos negócios, discutiram e Hachid esbofeteou Amim. Amim apanhou um graveto dirigiu-se às margens do rio e escreveu na areia: "Neste local, Hachid, por motivos fúteis, esbofeteou seu amigo Amim".



O escravo, vendo aquele gesto, indagou a seu amo: "Senhor, quando Hachid salvou-lhe a vida, mandou-me escrever na rocha. Agora que ele ofendeu, porque o senhor escreveu na areia?" O amo respondeu-lhe: "Os atos bons devem ser gravados para que todos que dele tomem conhecimento possam aproveitá-lo. Já as atitudes ruins, devem ser esquecidas e ninguém deve tomar conhecimento delas. Por isso, escrevi na areia onde logo, logo, as águas do rio apagarão esse acontecimento ruim"!

Como estamos construindo

Certa vez, um Padre foi visitar as obras da construção do Santuário de sua cidade. Passando por um operário, perguntou:



- “Você, o que está fazendo?”



E o homem, com toda a simplicidade, respondeu:



- “Padre, estou assentando tijolos”.



O sacerdote continuou a visita e, mais adiante, perguntou a outro pedreiro:

- “E você, o que está fazendo?



O moço respondeu: - “Estou construindo esta parede”.



Caminhou um pouco mais e parando diante de outro moço, que estava fazendo o mesmo trabalho que os anteriores, perguntou-lhe:



- “E você, meu filho, o que está fazendo?”



Com o olhar luminoso de alegria, o pedreiro exclamou: “Padre, estou construindo a Casa de Deus!”



As pessoas que acompanhavam o Sacerdote estavam um pouco espantadas com as perguntas. Percebendo a perplexidade de seus companheiros, o Padre voltou-se para eles e explicou a razão de sua atitude.



-Esses três homens fazem a mesma obra, mas Deus vai recompensá-los de forma diferente. Na proporção do amor com que executam o serviço. O primeiro vai receber a recompensa pelo estrito cumprimento de seu dever. Ele está assentando tijolos, pagam-lhe para isso. Ele é honesto e cumpre sua obrigação, para ele tanto dá trabalhar, aqui no Santuário, como em qualquer outra construção.



O segundo não é muito diferente do primeiro. Mas compreende mais a responsabilidade de sua função e tem visão mais ampla. Dedica-se na proporção daquilo que tem diante de si, mas sem perspectiva sobrenatural.



Mas creio que o terceiro é o que mais mérito tem, pois ele assenta os tijolos com alegria, dedicação e amor. Trabalha com intenção de dar Glória de Deus. Sabe que as paredes que ele levanta acolherão um dia o SANTISSIMO SACRAMENTO. A atividade dele é uma verdadeira oração. Na eternidade, receberá a recompensa, não por ter assentado muitos tijolos, mas por ter construído a CASA de DEUS.”



Assim é também, quando praticamos o bem, e participamos, por exemplo, das Iniciativas da Evangelização. Nossa recompensa será na proporção do amor a Deus com que as praticamos. E é por isso que São Paulo diz “ Deus ama aquele que dá com alegria.”

Auxílio Mútuo

Em zona montanhosa, através de região deserta, caminhavam dois velhos amigos, ambos enfermos, cada qual a defender-se quanto possível contra os golpes do ar gelado, quando foram surpreendidos por uma criança semimorta na estrada, ao sabor da ventania de inverno.



Um deles fixou o singular achado e exclamado, irritadiço:



- Não perderei tempo! A hora exige cuidado para comigo mesmo. Sigamos à frente.



O outro, porém, mais piedoso, considerou:

- Amigo, salvemos o pequenino. É nosso irmão em humanidade.



- Não posso – disse o companheiro - Sinto-me cansado e doente. Este desconhecido seria um peso insuportável. Temos frio e tempestade. Precisamos chegar à aldeia próxima sem perda de minutos - E avançou para adiante em largas passadas.



O viajador de bom sentimento, contudo, inclinou-se para o menino estendido, demorou-se alguns minutos colocando-o paternalmente ao próprio peito e, aconchegando-o ainda mais, marchou adiante, embora menos rápido. A chuva gelada caiu metódica pela noite adentro, mas ele, amparando o valioso fardo, depois de muito tempo, atingiu a hospedaria do povoado que buscava.



Com enorme surpresa, porém, não encontrou ali o colega que havia seguido na frente. Somente no dia imediato, depois de minuciosa procura, foi o infeliz viajante sem vida encontrado numa vala do caminho alagado. Seguindo a pressa e a sós, com a idéia de preservar-se, ele não resistiu a onda de frio que se fizera violenta e tombou encharcado, sem recursos com que pudesse fazer face ao congelamento.



Enquanto que o companheiro, recebendo em troca o suave calor da criança que sustentava junto do próprio coração, superou os obstáculos da noite frígida, salvando-se de semelhante desastre. Descobria a sublimidade do auxílio mútuo. Ajudando o menino abandonado, ajudara a si mesmo.



Avançando com sacrifício para ser útil a outrem, conseguiria triunfar dos percalços do caminho, alcançando as bênçãos da salvação recíproca. As mais eloqüentes e exatas testemunhas de um homem perante o Pai são as suas próprias obras. Aqueles que amparamos constituem nosso sustentáculo. O coração que amparamos constitui, agora ou mais tarde, em recurso a nosso favor.



Ninguém duvide! Um homem sozinho é simplesmente um adorno vivo da solidão, mas aquele que coopera em beneficio do próximo é credor do auxílio comum. Ajudando, seremos ajudados. Dando, receberemos.


Carga Inútil

Certo dia, um professor atento ao comportamento dos seus alunos observou que poderia ajudá-los a resolver alguns problemas de cunho íntimo, e propôs atividade.



Pediu a todos que levassem uma sacola e algumas pedras, de vários tamanhos e formas para a próxima aula. No dia seguinte, orientou que cada um escolhesse uma pedra e escrevesse nela o nome de cada pessoa de quem sentiam mágoa, inveja, rancor, ou ciúme. A pedra deveria ser escolhida conforme o tamanho do sentimento.



Depois que todos haviam terminado a tarefa, o professor pediu que colocassem as pedras na sacola e a carregassem junto ao corpo para todos os lugares onde fossem, dia e noite.



Se alguma pessoa viesse a lhes causar sofrimento ainda intenso, eles poderiam substituir a pedra por uma maior. E se uma nova pessoa os magoasse, deveriam escolher uma nova pedra, escrever com algumas das pessoas cujos nomes haviam nas pedras, poderiam retirar a pedra e alcançá-la fora.



Assim foi feio.



Algumas sacolas ficaram cheias e pesadas, mas ninguém reclamou. Naturalmente, com o passar dos dias, o conteúdo das sacolas aumentou em vez de diminuir. O incômodo de carregar aquele peso se tornava cada vez mais evidente.



Com o passar dos dias os alunos começaram a mostrar descontentamento. Afinal de contas, estavam sendo privados de muitos movimentos, pois as pedras pesavam, e alguns ferimentos surgiram, provocados pelas saliências de algumas delas. Para não esquecer a sacola em nenhum lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.



Passando algum tempo, os alunos pediram uma reunião com o professor e falaram que não dava mais para continuar a experiência, pois estavam cansados de carregar aquele peso morto, e alguns ferimentos incomodavam. O professor, que já aguardava pelo momento, falou-lhes com sabedoria:



- Essa experiência foi criada para lhes mostrar o tamanho do peso espiritual que a mágoa, a inveja, o rancor ou o ciúme, ocasionam. Quem mantém esses sentimentos no coração, perde precioso tempo na vida, deixa de prestar atenção em fatos importantes, além de provocar enfermidades como conseqüência. Esse é o preço que se paga todos os dias para manter a dor e os sentimentos negativos que desejamos guardar conosco. Agora a escolha é sua. Vocês têm duas opções: jogam fora as pedras ou continuam a mantê-las diariamente, desperdiçando forças para carregá-las. Se vocês optarem pela paz íntima terão que se livrar desses sentimentos negativos.



Um a um, os alunos foram se desfazendo das pesadas sacolas, e todos foram unânimes em admitir que estavam se sentindo mais leves, em todos os sentidos. A proposta era de deixar co mas pedras os ressentimentos que cada uma delas representava. E isso dava a cada um a sensação de alívio. Por fim todos se abraçaram e confessaram que naquele gesto simples descobriram que não vale a pena perder tempo e saúde carregando um fardo simples e prejudicial.



Seja qual fora à dificuldade que te impulsione à mágoa, reage, mediante a renovação de propósitos, não valorizando ofensas nem considerando ofensores. Jogue as mágoas fora! Perdoe e deixe ser perdoado!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Slide Arraial da são benedito

sexta-feira, 3 de julho de 2009

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Cavalinho de Pau

Certa tarde, o pai saiu para um passeio com as duas filhas, uma de oito e a outra de quatro anos. Em determinado momento da caminhada, Helena, a filha mais nova, pediu ao pai que a carregasse, pois estava muito cansada para continuar andando. O pai respondeu que estava também muito fatigado e, diante da resposta, a garotinha começou a choramingar.



Sem dizer uma só palavra, o pai cortou um pequeno galho de árvore e o entregou a Helena, dizendo:



- Olhe aqui um cavalinho para você montar, filha! Ele irá ajudá-la a seguir em frente.



A menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho verde tão rápido que chegou em casa antes dos outros. Ficou tão encantada com seu cavalo de pau que foi tão difícil fazê-la parar de galopar. A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai como entender a atitude de Helena. O pai sorriu e respondeu dizendo:



- Assim é a vida, minha filha. Às vezes, a gente está física e mentalmente cansado, certo de que é impossível continuar. Mas encontramos então um “cavalinho” qualquer que nos dá ânimo outra vez.



Seja esse cavalinho na vida de alguém. Se você conhece alguém que está cansado ou desanimado, lembre-se a que sempre haverá socorro para cada momento difícil e que no abatimento Deus renova nossas forças e esperanças, pois quando somos fracos, Deus se faz forte em nós!


A libertação

PROBLEMAS: algemas da alma



DEUS: a chave destas algemas



Todos nós sofremos pelos mesmos motivos de sempre (mundanos e humanos demais): vícios, doenças, mortes, perdas. Infinitos problemas que não são a causa de todo o desânimo e desespero. Mas isto leva a quê? A mais e mais problemas que vão nos consumindo continuamente (lentamente ou não), aprisionando-nos à condição humana muitas vezes miserável e frágil.



Do outro lado, temos a Fé (palavra de significado inversamente proporcional ao tamanho), que na contramão daquilo que tantos dizem do que há para ocorrer, consegue nos recuperar de todas as aflições, fazendo-nos enxergar que tudo que nos algema neste mundo é tão minúsculo em relação ao que Deus quer fazer conosco, provando-nos momentos em que precisamos acreditar Nele.



Sendo assim, a cada dia devemos mostrar aos problemas, às dificuldades e ao inimigo que, apesar das constantes tentações, sabemos muito bem que se estamos algemados é porque queremos, pois num piscar de olhos conseguimos nos livrar, alcançando a chave da algema (Jesus). E, com Ele, ninguém brinca, pois o que conseguimos pela fé Nele não são sonhos nem fantasias, e sim a realização da vontade divina sobre cada um de nós.



Quando formos perseguidos pelas adversidades do dia-a-dia, precisamos estar firmes na fé e entregar todos os obstáculos que forem surgindo a nossa frente, pois com toda certeza a vitória já é garantida em Jesus.


À procura de Deus

Deus, passei tanto tempo Te procurando, não sabia onde estavas. Olhava o infinito, não Te via e pensava comigo mesmo:



-Será que Tu existes?



Não Te encontrava na busca e prosseguia. Tentava Te encontrar nas religiões e nos templos. E Tu não estavas. Senti-me só e desesperado, então deixei de crer. Na descrença Te ofendi. Na ofensa, tropecei e caí. Na queda, senti-me fraco. Na fraqueza, pedi socorro. No socorro, encontrei amigos. Nos amigos encontrei carinho. No carinho, vi nascer o amor. Com o amor vi um mundo novo. No mundo novo, resolvi doar-me. Doando-me, recebi. Recebendo, me senti feliz. Feliz, encontrei a paz. E com a paz, foi que te enxerguei, pois dentro do meu coração é que Tu estavas. E sem Te procurar... foi que Te encontrei.



Moral da História: Dizia s. Agostinho: “Deus é mais íntimo a mim, do que a mim mesmo”.

A pior e a melhor comida do mundo

Há muito tempo, um rico mercador grego tinha um empregado chamado Tim. Um escravo sem muitos atrativos, mas de sabedoria única no mundo. Um belo dia o fazendeiro, para provar as qualidades de seu escravo, ordenou:



- Toma, Tim. Aqui está esse saco cheio de moedas. Corre ao mercado e compre lá o que houver de pior para um banquete. Mas não tentes me enganar. Traze o troco direitinho.



Pouco tempo depois, Tim voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por um pano. O mercador levantou o pano e ficou surpreso:



- Língua?



Tim baixou os olhos e respondeu:



- A língua, Senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos. A mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade. Que divide os povos. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que insulta, que se acovarda, que xinga, que destrói, que vende, que corrompe. Com língua dizemos: “morre”, “eu te odeio”, “você é um infeliz”, “você é incapaz”. A língua é o órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos. Aí está, senhor, porque a língua é a pior comida do mundo.



- Muito bem, Tim! Tu realmente me trouxeste o que há de pior. Tome agora esta outra sacola de moedas, vá novamente ao mercado e traze o que tiver de melhor.



Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Tim voltou do mercado trazendo um prato coberto por um fino pano de linho. O mercador recebeu o com um sorriso e disse:



- Hum! Já sei o que há de pior. Vejamos agora o que há de melhor!



- O mercador levantou o pano e ficou indignado.



- Queres ser espancado? Língua? Língua outra vez? Não disse que a língua é o que há de pior?



O escravo, de olhos baixos, explicou sua escolha:



- O que há de melhor que a língua? A língua é o que une a todos quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é o órgão da verdade e da razão. Graças a ela é que se constroem as cidades. Graças a ela é que dizemos o nosso amor. Com a língua se ensina, se instrui, se reza, se explica, se canta, se elogia, se demonstra e se afirma. Com a língua dizemos: “Querido”, como também “Deus”, “sim, tudo vai dar certo”, “sim”, “eu te amo!” A língua é órgão do diálogo. É a língua que torna eterna as idéias dos grandes salmistas e as idéias dos grandes escritores.



Moral da história: Jesus nos deu possibilidade não só de falarmos, mas igualmente de expressarmos os nossos sentimentos e por isso Ele realizou um verdadeiro milagre que é todo o nosso corpo. Cada centímetro foi criado por Deus de forma particular e especial. Que todo o nosso ser, como também a língua, seja instrumento do amor de Deus.

“Fácil ou Difícil”

E você, acha que é fácil?



Falar é fácil, difícil é expressar o que realmente queremos dizer.



Fácil é julgar pessoas, difícil é julgar nós mesmos.



Fácil é mentir aos quatro ventos, difícil é mentir para o nosso coração.



Fácil e dizer “oi” ou “como vai?” Difícil é dizer adeus.



Fácil é querer ser amado, difícil é amar de verdade.



Fácil é ouvir a música que toca, difícil é ouvir a própria consciência.



Fácil é perguntar o que deseja saber? Difícil é estar preparado para ouvir a resposta.



Fácil é ferir quem nos ama, difícil é curar esta ferida.



Fácil é ditar regras, difícil é seguí-las.



Fácil é sonhar todas as noites, difícil é lutar por um sonho.



Fácil é exibir uma vitória, difícil é assumir uma derrota com dignidade.



Fácil é rezar todas as noites, difícil é encontrar Deus nos pequenas coisas.

Sintonize Jesus

Você é bom de escuta? Então, vamos ao teste:



Você já escutou o som de uma plantinha quando cresce?



Já ouviu o som de uma flor que se abre à luz do sol?



Escutou o som da sombra da noite, quando envolve a terra na sua escuridão?



Já sentiu a leveza da aurora quando, ao amanhecer, pousa sobre o mundo a sua luz?



Se você ainda não deu tempo para a escuta da natureza, ao menos captou o movimento de sua mente quando se abre para a compreensão de uma palavra?



Já percebeu a beleza de uma expressão carinhosa, quando desliza da mente até o coração?



É possível que esta realidade já esteja em sua vida. Pode ser também que você ainda não tenha desenvolvido tal sensibilidade, para crer sem ver.



Assim é o plano da fé: é ela que nos faz ver o invisível e experimentar a sua realidade.



Deus ama você. Ele enviou seu filho Jesus para indicar-lhe o caminho da salvação. Jesus deu sua vida para que ninguém permanecesse na morte. Com sua ressurreição, revelou e nos trouxe aquela vida nova que, no profundo de seu coração, você deseja viver.

Os Dois Remos

Nas margens de um rio, um velho canoeiro esperava pessoas para transportá-las para a outra margem. Era de poucas palavras, mas no seu rosto refletia algo da majestade das montanhas e transparência do rio.



Certa vez, chegou um jovem que andava perdido por aquele vale. Estava acostumado apenas ao asfalto e ao ruído da cidade. Pediu ao velho barqueiro para que levasse à outra margem. Enquanto avançavam, o jovem, sempre curioso deu-se conta de que num dos dois remos se podia ler a palavra "Deus". Não conseguia ler as outras letras, porque estavam quase apagadas.



Incomodado com a palavra "Deus", que lhe parecia ultrapassada, começou a dizer:

-"O ser humano, com sua razão, já descobriu os segredos do mundo e da vida. Não precisa de Deus".



O ancião calou-se . Pegou no remo em que estava escrita a palavra "Deus", deitou-o na canoa e continuou a remar só com o outro, no qual estava escrita a palavra "Eu". A canoa começou a dar voltas sobre si mesmo, sem sair do pequeno círculo. O jovem ficou pensativo.



O velho barqueiro falou:

-"Sozinhos não vamos a lugar nenhum. Necessitamos de Deus para podermos avançar e ir mais além do que o nosso amor próprio e do nosso egoísmo". E pegando novamente o remo "Deus", continuou a remar até chegar à outra

margem, onde deixou o jovem.



Vamos colocar Deus em primeiro lugar em nossa vida!

A oração de um soldado

Deus, nós nunca conversamos, mas agora quero me apresentar.

Aprendi que Você não existia. Que loucura! Aceitei isso sem nem pensar.



Ontem, na trincheira, olhei o céu que Você fez e percebi que fui vítima de uma forte ilusão.

Saberia que não estavam me dizendo a verdade de tivesse reparado na obra das Suas mãos.



Deus, Você me cumprimentaria agora?

Não sei, sinto que entende meu coração. E é engraçado pensar que neste lugar infernal, eu consegui ver a Sua feição.



Acho que não tenho muito mais a dizer. Mas Deus, Te conheci. Estou emocionado!

Acho que a “hora H” está chegando pra mim. Mas eu estou confiante, sei que está ao meu lado.



Vi o sinal. Deus, tenho que ir lutar. Vou enfrentar uma batalha descomunal.

Só quero dizer que gosto muito de Você. E talvez esta noite eu vá para o plano imortal.



Mesmo que não tenha sido Seu amigo antes Deus, Você vai estar me esperando?

Não me preocupo, nem choro, mas gostaria de ter crescido Te amando.



Adeus. Preciso ir agora, Senhor.

Engraçado, depois que Te conheci o medo da morte passou.



Olhe para a face de Jesus. Ele só espera por um momento de atenção. Para nesse momento Ele te dar toda a Sua amizade, Ttdo o Seu amor.

Acorde para vencer

Não permita que o mau humor invada sua alma:



Envolva-se pela música, cante e ouça.



Comece a sorrir mais cedo.



Ao invés de reclamar quando o relógio despertar, agradeça a Deus pela oportunidade de acordar mais um dia.



O humor é contagiante, espalhe-o, fale de coisas boas, de saúde, de sonhos, de amor, de Deus.



Não se lamente!



Ajude as outras pessoas a perceberem o que há de bom dentro delas.



Não viva emoções mornas ou vazias. Cultive o que Deus colocou em seu interior, extraia o máximo de pequenas coisas.



Seja transparente e deixe que as pessoas saibam que você as estima e precisa delas.



Repense os valores e dê a chance de crescer e ser mais feliz.



Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito.



Torne suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação.



Mude, opine, ame o que faz.



Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da missão cumprida.



Lembre-se de que nem todos têm a mesma oportunidade.



Pense no melhor, trabalhe pelo melhor.



Transforme seus movimentos em oportunidades.



Veja o lado positivo das coisas e assim tornará seu bom humor uma realidade.



Não inveje. Admire! Sinta entusiasmo com o sucesso alheio, como seria com o seu próprio.



Idealize um modelo de competência e faça sua auto avaliação para saber o que lhe está faltando.



Ocupe seu tempo crescendo, desenvolvendo suas habilidades e seu talento.



Assim não terá tempo de criticar os outros.



Não acumule fracassos e sim experiências. Tire proveito dos seus problemas e não deixe abater por eles.



Tenha fé em Deus. Acredite!



Você pode conseguir!



Perdoe!



Seja grande para os aborrecimentos, pobre para a raiva, forte para vencer o medo e feliz para permitir momentos felizes.



Não viva só para o trabalho. Tenha outras atividades paralelas como esportes, leituras, cultivar amigos.



O trabalho é uma das contribuições que damos à vida, mas não se deve jogar nele todas as nossas expectativas de realizações.



Finalmente, ria das coisas à sua volta, de seus problemas, de seus erros.



Ria da vida. E ame.



Antes de tudo: “ame a Deus de todo teu coração, de toda tua alma e de todo teu espírito e ao próximo como a ti mesmo”. (Mateus 22,37-39)

Algo Mais

Um homem sincero da Bondade do Céu, desejando aprender como colaborar na construção do Reino de Deus pediu, certo dia, ao Senhor a graça de compreender os Propósitos Divinos e saiu para o campo. De inicio, encontrou-se com o vento que cantava e o vento lhe disse:



- Deus mandou que eu ajudasse as sementeiras a varresse os caminhos, mas eu gosto também de cantar, embalando os doentes e as crianças.



Em seguida, o devoto surpreendeu uma flor que inundava o ar de perfume, e a flor lhe contou:



- Minha missão é preparar o fruto: entretanto, produzo também o aroma que perfuma até mesmo os lugares mais impuros.



Logo após, o homem estacou ao pé de grande árvore, que protegia um poço d’água, cheio de rãs, e a árvore lhe falou:



- Confiou-me o Senhor a tarefa de auxiliar o homem, contudo, creio que devo amparar igualmente as fontes, os pássaros e os animais:



O visitante fixou os feios batráquios e fez um gesto de repulsa, mas a árvore continuou:



- Estas rãs são boas amigas. Hoje posso ajudá-las, mas depois serei ajudada por elas, na defesa de minhas próprias raízes, contra os vermes da destruição e da morte.



O devoto compreendeu o ensinamento e seguiu diante, atingindo uma grande cerâmica. Acariciou o barro que estava sobre a mesa e o barro lhe disse:



- Meu trabalho é o de garantir o solo firme, mas obedeço ao oleiro e procuro ajudar na residência do homem, dando forma a tijolos, telhas e vasos.



Então, o devoto regressou ao lar e compreendeu que para servir na edificação do Reino de Deus é preciso ajudar aos outros, sempre mais, e realizar, cada dia, algo mais do que seja justo fazer.



Somos chamados a ser servos de Deus e fazer somente a sua vontade. Não cabe a nós entender ou desvendar os mistérios de Deus, mas sim aceitar somente a sua vontade.

Barulho de carroça

Certa manhã, meu pai convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio, me perguntou:



- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?



Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:



- Estou ouvindo um barulho de carroça.



- Isso mesmo - disse meu pai - É uma carroça vazia ...



Perguntei ao meu pai:



- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?



- Ora - respondeu meu pai - É muito fácil saber que uma carroça está vazia, por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.



Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, inoportuna, interrompendo a conversa de todo mundo, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:



- Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...


Clínica da Alma e da fé

Consultório: para as doenças do espírito



Médico cirurgião: Jesus Cristo, de corpo e alma.



Graduação: Filho de Deus Pai.



Médico auxiliar: o Espírito Santo.



Sua experiência: infalível aos fiéis.



Sua especialidade: o impossível.



Seus instrumentos: o poder de Deus Pai.



Seu favor: amor, graça e misericórdia.



Seu livro de receita: a Bíblia.



Doença que cura: todas.



Preço do tratamento: fé, jejum, amor e obediência a Deus.



Sua garantia: absoluta com amor e misericórdia.



Sala de cirurgia: o altar santíssimo, onde está julgando.



Seu hospital: a igreja com o espírito santo.



Seus exercícios: boas obras, frutos da fé.



Horário de consulta: 24 horas por dia, orar e vigiar com fé.



Que tal, você também, fazer um check-up nesta clínica abençoada?

Em silêncio, somente olhando

Antônio estava mergulhado no trabalho. Havia passado boa parte do dia no escritório de casa, perdido entre documentos, disquetes, pastas e planilhas. O tempo parecia escoar muito mais rapidamente do que ele era capaz de trabalhar. Já nervoso por ter ainda muito trabalho para concluir, ouviu umas batidinhas na porta e a voz de seu filho de cinco anos pedindo para entrar.



- Que você quer? Perguntou amistosamente, ao abrir a porta.

- Nada, não, pai - disse o menino abraçando as pernas do pai, que o deixou sem graça. Como você está sozinho a tanto tempo, eu vim ficar juntinho de você. E sem dizer mais nada, sentou-se em uma cadeira, onde permaneceu em silêncio, feliz por estar ao lado do pai observando-o trabalhar.



Como Deus se alegraria se fôssemos simples assim, buscando-O, não para pedir-Lhe bênçãos ou soluções para nossos problemas, mas simplesmente para estar ao Seu lado, somente por desejar desfrutar de Sua companhia. Esta é uma experiência profunda de amor que todos devemos almejar: buscar o Senhor não pelo que Ele faz, mas pelo que Ele é.

Confie em Deus

Um mestre e seu discípulo caminhavam pelo deserto, e o mestre ensinava que podiam confiar sempre em Deus, pois Ele tomava conta de tudo. Chegou a noite, e resolveram acampar. O mestre montou a tenda, e o discípulo ficou encarregado de amarrar os cavalos numa pedra. Mas, ao chegar à pedra, pensou consigo mesmo:



"O mestre está me testando. Disse que Deus toma conta de tudo, e me pediu para amarrar os cavalos. Quer ver se confio ou não em Deus." E em vez de prender os animais, fez uma longa oração e entregou a guarda a Deus.



No dia seguinte, quando acordaram, os cavalos haviam desaparecido. Decepcionado, o discípulo foi se queixar ao mestre e disse que não confiava mais nele, pois Deus não cuidava de tudo, esquecera de vigiar os cavalos.



- Você está errado - respondeu o mestre. Deus queria cuidar dos cavalos. Mas, naquele momento, precisava usar suas mãos para amarrá-los à pedra.

A pescaria de Jesus

Jesus era pescador. Pescava peixes?



Não. Jesus pescava pessoas



Como assim?



Jesus fazia com que as pessoas olhassem para seus próprios corações e lessem o amor que lá estava escrito:



O amor pelas pessoas, pelos animais, pelas plantas, o amor por tudo e todos.



Jesus era pescador. Pescava pessoas para ensinar-lhes a ler os seus corações e entenderem que nasceram para praticar o amor.





Todos nós um dia, somos pescados por Jesus, resgatados para vivermos o seu amor. E a partir daí tudo se transformou. E uma das missões que Deus entregou em nossas mãos é nos tornarmos pescadores de alma, assim como aconteceu com o apóstolo São Pedro.

Os Sinais de Deus

Conta-se que um velho homem analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que certa vez, um homem considerado muito importante em sua comunidade chamou-o à sua presença e lhe perguntou:



- Por que oras com tanta fé? Como sabes que DEUS existe, quando nem ao menos sabes ler?



O homem fiel respondeu:



- Senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele.



- Como assim? indagou o homem, admirado.



- O servo humilde explicou: Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?



- Pela letra, - respondeu.



- Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa sobre o autor dela?



- Pela marca do ourives.



- O servo sorriu e acrescentou: Quando ouves passos de animais, ao redor da tenda, como sabes, depois, se foi um carneiro, um cavalo, um boi?



- Pelos rastros. - respondeu o chefe, surpreendido.



Então, o homem convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu onde a lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:



- Senhor, aqueles sinais lá em cima, não podem ser de homens!



Neste momento, o orgulhoso senhor de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.



Jesus cuida de nós em todos os momentos. Não precisamos de grandes demonstrações para ter a certeza do Seu imenso amor. A maior demonstração foi quando se entregou por nós na Cruz.

Seja a diferença!

Paulo trabalhava em uma empresa há dois anos. Sempre foi um funcionário sério, dedicado e cumpridor de suas obrigações. Nunca chegava atrasado. Por isso mesmo já estava com dois anos na empresa, sem ter recebido uma única reclamação. Certo dia, ele foi até o diretor para fazer uma reclamação:

- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu e está na empresa há somente seis meses, já vai ser promovido???!!!...



Gustavo, fingindo não ouvi-lo, disse:

- Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.



Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.

- E aí, Paulo? Perguntou Gustavo.

- Verifiquei como o senhor pediu e eles têm abacaxi, sim...

- E quanto custa?

- Ah, isso eu não perguntei não...

- Eles têm abacaxi suficiente para atender a todo o nosso pessoal? Quis saber Gustavo.

- Também não perguntei isso não...

- Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi?

- Não sei não...

- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco.



O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Fernando. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo. Em dez minutos, Fernando voltou.

- E então? Indagou Gustavo.

- Eles têm abacaxi, sim, Seu Gustavo. E é o suficiente para todo o nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi está vendendo a $ 1,50 cada; a banana e o mamão a $ 1,00 o quilo; o melão $ 1,20 a unidade e a laranja a $ 20,00 o cento, já descascada. Mas, como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo o pedido, explicou Fernando.



Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o. Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:

- Paulo, o que foi que você estava me dizendo?

- Nada não, patrão. Esqueça. Com licença...

E Paulo deixou a sala...



As vezes é necessário nos empenharmos muito bem nas nossas atividades, mesmo que sejam tarefas de pequena importância para alguns. Jesus nos confiou a missão de Evangelizar, é simples e sempre encontramos alguém que está precisando de alguma palavra. Faça com amor..... Faça a diferença na vida de uma pessoa!

Não julgue para não ser julgado

Certa vez, em uma cidade pequena, um padeiro foi ao delegado dar queixas do vendedor de queijos que segundo ele estava roubando, pois vendia 800 gramas de queijo e dizia estar vendendo 1 quilo.

O delegado pegou o queijo de 1 kg e constatou que só pesava 800gramas como tinha dito o padeiro, então mandou prender o vendedor de queijos sob a acusação de estar fraudando a balança.

O vendedor de queijos ao ser notificado da acusação, confessou ao delegado que não tinha balança em casa e por isso, todos os dias comprava dois pães de meio quilo cada, colocava os pães em um prato da balança e o queijo em outro e quando o fiel da balança se equilibrava ele então sabia que tinha um quilo de queijo.

O delegado para tirar a prova mandou comprar dois pães na padaria do acusador e pode constatar que dois pães de meio quilo se equivaliam a um quilo de queijo. Concluiu o delegado de quem estava fraudando a balança era o mesmo que estava acusando o vendedor de queijos.


Às vezes agimos assim, acusamos as outras pessoas dos nossos próprios erros. Vamos olhar para dentro de nós e reconhecer os nossos erros, entregar tudo nas mãos de Jesus e deixar que Ele faça a limpeza necessária para a nossa mudança de vida.

Versão em portugues

O site pope you não foi traduzido para o portugues ,ainda .
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