O vigário foi substituído por um padre novo. Ele chegou e foi recebido com frieza pelos seus futuros paroquianos. Foram logo dizendo:
- Não adianta fazer nada aqui padre, porque a igreja está morta.
O novo vigário não se deixou impressionar e respondeu:
- Então, se ela não está morta, precisamos em primeiro lugar enterrá-la.
E marcou o dia do enterro da igreja, convidando todos os paroquianos para o ato. Como era natural, os convidados apareceram em massa, todos curiosos para ver como seria o enterro da igreja. O padre fez um sermão fúnebre. No fim, pediu que todos se despedissem da “morta” e olhassem pela última vez dentro do caixão de flores.
Fizeram fila, um a um, paravam e olhavam dentro do caixão. Saíam de cabeça baixa. Ali, rodeado de flores, havia um espelho, e cada um via espantado o seu próprio rosto. Ficaram envergonhados e compreenderam que eles eram a igreja que estava sendo enterrada.
Não é preciso dizer que aquela Igreja ressuscitou.
Somos responsáveis sim pelo crescimento da nossa igreja e principalmente pela restauração de um irmão. Cabe a cada um de nós estendermos as mãos e propagar o imenso amor de Jesus.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
A responsabilidade também é minha
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